Numa sessão polêmica realizada nesta quarta-feira
(18), a maioria dos vereadores presentes aprovou o Projeto do Poder Executivo
que ficou conhecido de “Tarifa Social”, embora contestado por muitos que
conheceram de perto essa ideia.
O polêmico projeto do Executivo estabelece que para serem
beneficiados, consumidores carentes, com o desconto de 50% em suas contas o
limite de consumo de água deve ser no máximo dez metros cúbicos. Já os
vereadores contrários ao projeto enviado pelo prefeito Luciano Leitoa fizeram
uma pesquisa em várias cidades do país, inclusive em Campo Grande (MS) sede do grupo dono da empresa Águas de Timon, e
propuseram como parâmetro para os consumidores carentes 15 metros cúbicos de
água no consumo mensal. Estes também desejam a exclusão do artigo 6º que limita
os números de beneficiados com a tarifa social e mantém o desconto de 50 por
cento nas contas de água.
Venceu Luciano
Leitoa
Mesmo depois de um clima tenso, o projeto que dize ser
“tarifa social” e segundo informações só atinge 5% da população de Timon foi
aprovado do jeito que o prefeito Luciano Leitoa enviou, e sem emendas,
concedendo o desconto de 50% para os que consumirem até dez metros cúbicos de
água no mês.
Vereadores que votaram a favor do projeto do Poder
Executivo: Tuá, Nacy, Vavá, Lázaro Martins, Gian da Solnascente, Juarez Morais, Celso Tacoani, José Carlos Assunção e Kennedy Gedeon.
Os contras: Francisco Torres, Marco Lago, Thales
Waquim, Itamar Barbosa, Torquato Macedo, Biú.
Ausentes: Ivan do Saborear, Kaká do Frigo Sá e Leandro
Bello.
Como não houve empate, o presidente da Câmara de
Timon, vereador Uilma Resende não manifestou seu voto
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