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Postagem Carrossel

terça-feira, 23 de junho de 2020 às 14:56

Vereador Anderson Pêgo afirma haver indícios de corrupção e superfaturamento em contratos da prefeitura de Timon

Em entrevista concedida no início da tarde desta terça-feira, 23, ao programa Alerta Geral, na TV Band Piauí, o vereador de Timon Anderson Pêgo afirmou que a Comissão responsável pela fiscalização dos contratos da prefeitura de Timon em relação ao combate da Covid-19, detectou vários indícios de superfaturamento e de corrupção, que serão denunciadas ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal.

"Os parâmetros usados pelo ministério Público Federal e pela Polícia Federal em outros Estados e no Maranhão serviram de base para a nossa denuncia junto a estes órgãos para que se apure os indícios de corrupção nesses contratos superfaturados praticados pelo prefeito Luciano Leitoa", destacou.

O vereador denuncia ainda um contrato da prefeitura de Timon, no valor de R$ 800 mil com uma gráfica fantasma. "Já fomos lá no local e essa gráfica não existe", afirma. Além disso, o parlamentar critica a falta de reteste aos pacientes que são diagnosticados com Covid-19 e seguem o tratamento, e também denuncia que a prefeitura não está disponibilizando os medicamentos para a população.

"Eu, como presidente da Comissão, fui visitar a Unidade Básica do Parque Alvorada e o próprio médico me disse que não estão fazendo o reteste, mas apenas análises clínica. Então os dados de curados que a prefeitura de Timon divulga são dados fraudulentos porque não se baseiam no reteste para saber se a pessoa está realmente curada ou não".

Anderson Pêgo finaliza questionando sobre a ausência de remédios aos doentes diagnosticados. "Cadê os remédios licitados, cadê o R$ 1,6 milhão de testes que foram comprados pelo prefeito Luciano Leitoa, porque não estão fazendo esses testes. Cadê o R$ 1 milhão de EPI que foram licitados e a gente vê os funcionários reclamando. O prefeito está preocupado em fazer R$ 4,5 milhões em propaganda, em fazer R$ 800 mil de contrato com gráfica que não existe, enquanto a população está sofrendo sem testes, sem remédio e sem uma saúde de qualidade".

(Assessoria)

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