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quarta-feira, 15 de março de 2017 às 18:16

Timon: Vereadores conversam com manifestantes da educação

O protesto foi contra a reforma da Previdência Social
Servidores municipais da Educação ocuparam, nesta quarta-feira (15), a Câmara Municipal de Timon. Os manifestantes entraram no plenário durante a sessão da câmara. O protesto foi contra a reforma da Previdência Social. Professores e demais categorias de servidores da educação de Timon pararam as atividades. O movimento segue o calendário nacional de mobilização e já atingiu inúmeras cidades do país.

A reforma da Previdência pretende mudar a idade mínima de aposentadoria para 65 anos tanto para homens quanto para as mulheres e aumenta o tempo de contribuição. Levando em consideração que a expectativa de vida nas periferias – onde se concentra a maior parte da classe trabalhadora – e em muitas cidades é de 58 anos, grande parte dos brasileiros, pela proposta, deve morrer sem conseguir se aposentar.

O presidente da câmara, Uilma Resende (PDT), interrompeu a sessão de comum acordo com todos os vereadores presentes para se reunir com os integrantes do movimento. Os parlamentares se reuniram com os manifestantes e conversaram sobre o tema.

“Decidimos conversar com eles porque este é nosso papel: conversar com o povo sempre. Acabamos de vota contra a reforma da previdência, agora cabe aos manifestantes investigarem como se comporta o partido de cada vereador para cobrar de seus representantes um posicionamento a favor do povo”, disse o Presidente.

Para a Presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Educação da Rede Pública Municipal (SINTERPUM), Márcia Feitosa, a reunião foi extremamente salutar “ O objetivo que tínhamos era esse, saber o voto de cada partido e cada vereador, eles têm o poder de interferir na decisão federal. Cabe ao vereador em conversar com seus Deputados Federais para votar a favor do povo e contra a reforma da previdência”, falou a presidente.

A reunião durou cerca de 20 minutos. A mobilização foi convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). (Assecom/CMT)

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