“Outra preocupação que eu trago hoje à Tribuna é que a saúde de Timon, que já não existe nas Unidades Básicas de Saúde, já não existe hoje em Timon a saúde de bairro, as unidades de saúde estão sem médicos, sem medicamentos e quase sem poder funcionar. E agora, os médicos da UPA ameaçam entrar de greve porque já estão com quatro meses de salário atrasado. Se a saúde básica, não está funcionando e se acontecer a greve dos médicos da UPA, devido a este atraso de quatro meses, o que será dos timonenses? Porque você já não tem pra quem recorrer nos bairros”, alertou o parlamentar.
Anderson Pêgo relatou que outras unidades de saúde do Estado estão com problemas de funcionamento em outros municípios. “O hospital de Peritoró foi fechado agora, o de Presidente Dutra reduziu a quantidade de médicos especialista e se diz que a saúde do Maranhão está evoluindo. Infelizmente, o hospital Alarico Pacheco está da mesma forma”.
O parlamentar alertou que é urgente cobrar do governador Flávio Dino, que pague os salários atrasados dos médicos da UPA e do hospital Alarico Pacheco em Timon. “Já não existe a saúde nos bairros, as unidades básicas de saúde já não funcionam e agora a acende-se a luz vermelha na UPA de Timon. A qualquer momento pode-se deixar de estar atendendo a população, porque os funcionários estão ameaçando entrar de greve devido a quatro meses de salários atrasados. Essa é uma preocupação latente que temos hoje em Timon, porque vai virar um caos se realmente os médicos concretizarem essa greve que eles estão prometendo fazer”.
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